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...Muitos pastores tem cedido a uma forma de humanismo que visa buscar e oferecer conforto e sentido às agruras de um mundo caído. Sua falsa piedade, infelizmente, enfraquece a sua autoridade de ministro da Palavra ao atribuir ao seu serviço um "dever" que o próprio Deus não comissionou nestes termos e um empenho em exercer uma "justiça social" que tanto se desvia da centralidade da Cruz (onde se revela a verdadeira e final misericórdia), quanto relativiza as leis morais que Deus escreveu em nossos corações. Para tanto, basta que estas leis divinas contraírem qualquer agenda ideológica destes falsos mestres na sua empedernida defesa de grupos, ditos oprimidos, cuja a prática é abominação à Deus. Nestes casos, estes "mestres militantes" irão pregar qualquer "adendo especial", empregar qualquer subterfúgio relativista seja "propondo" algumaexejegue, seja decretando caducidade até aos ditos do próprio Cristo, se preciso for, dando, assim, a estes grupos uma franquia especial "da parte de Deus", um salvo-conduto divino para sua prática pecaminosa.
Meus caros, isto é abominação equivalente aos que praticam simonia e vendem favores divinos na televisão.
Estamos assistindo pastores de grande expressão usarem de condescendência ao furto e ao crime de morte praticado por menores ou quaisquer grupos vitimados pela "opressão da sociedade capitalista". Estes pastores socialistas criaram a indulgência social. Deus os autorizou a isto? A prática do aborto lhes é aceitável se as mulheres são pobres, negras ou marginalizadas. A aceitação do estilo de vida homossexual no meio do povo de Deus é desejável e até mandatório (e deve mesmo ser), mas a santidade lhes é opcional. Venham os gays como estiverem e permaneçam na sua prática abominável aos olhos de Deus enquanto assim desejarem. A mesa é de vocês! E 1Co 5:11 caducou, meus irmãos! Provavelmente, pois tudo é possível, se assim a ideologia socialista afiançar.
Querem estes falsos mestres ser co-autores de uma nova e espúria "aliança" que relativiza ou torna inimputáveis os pecados dos "injustiçados" e ajuíza sobre todos os outros o propósito de fazer "reparação" e "justiça" em nome de uma "cruz ideológica" que afronta ao Deus Santo e pretende usurpar-lhe o fiel da balança da justiça.
Pregadores esquerdistas, façam que quiserem, "preguem"o que quiserem, mas a Aliança não muda. A Palavra de Deus não caduca. Deus não é homem para mentir. Vendam à vontade o seu ativismo social e as suas boas obras, mas sem nascer novamente ninguém verá o Reino dos Céus.
Fonte: www.genizahvirtual.com